quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Eterna gratidão Papa Bento XVI!

Não poderia deixar de externar minha gratidão a este humilde trabalhador da vinha do Senhor - Sua Santidade Papa XVI - por quem tanto vi crescer minha admiração, respeito e amor. Como foi prazeroso aprofundar sobre sua vida querido Papa. Há quase dois anos - na ocasião celebrávamos o 60º aniversário de sua ordenação sacerdotal - publiquei diversas postagens sobre sua humilde e discreta trajetória eclesial:


Sem contar os diversos livros que adquiri e tantos outros escritos lidos na internet. Não fico aqui apenas com seus escritos (que já são demasiadamente dignos de todo respeito!), mas principalmente com seus gestos e atitudes enquanto jovem, Sacerdote, Bispo, Cardeal, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, amigo, filho, Papa, Sumo Pontífice, humilde trabalhador, servo insuficientes da vinha do Senhor. 

Como não render louvores a Deus por ter tido a graça de tê-lo como Pastor durante quase 8 anos? Há alguns anos já confidenciei aos meus: "O Papa Bento XVI para mim é certamente um mestre espiritual e intelectual!" Como eu lhe admiro Papa Bento XVI! Seus últimos gestos enquanto Romano Pontífice só corroboram toda uma vida de discrição, serenidade, firmeza e despojamento em Deus.

Poderia nessa postagem citar inúmeras ocasiões em que tu me ensinastes a "tocar Deus" de forma clara e segura. Não farei isso, pois seria insuficiente o espaço que tenho, haja vista que o senhor me ensinou sempre, repito, sempre me ensinou e acredito firmemente, continuará ensinando no vosso silêncio, na vossa clausura, no vosso escondimento em Deus, nas vossas sinceras orações.

Destaco então o dia 02 de novembro de 2011 (dia de finados) em que tive a imensa alegria de estar próximo do senhor na Sala Paulo VI no Vaticano, momento oportuno em que o senhor falou sobre o verdadeiro valor da morte para nós cristãos. Certamente eu passei despercebido diante daquelas 8 mil pessoas, mas sei também que seu carinho e amor para com todos me contagiou sobremaneira, ao ponto de verterem-se lágrimas dos meus olhos, assim como ocorre nesse momento em que redijo esse texto. 

Santo Padre, não choro de tristeza ou pesar, mas as lágrimas brotam de um coração sincero que está repleto de gratidão por tudo que fizestes e por tudo que és para todos nós cristãos católicos! As homenagens simples que posso lhe dedicar (aquele quadro continuará na minha biblioteca que terá o vosso nome; o nome do nosso grupo de estudos; quem sabe parte do nome do meu filho) são apenas expressões de amor e gratidão. Por fim, digo que estarás sempre presente em minhas sinceras e humildes orações. Com Sua Santidade aprendi ainda mais a amar a Virgem Maria, a Igreja, Jesus Cristo.

Que Deus o conserve sempre esse humilde servo da vinha do Senhor! Viva o Papa Bento XVI!

Com amor e orações,

De um indigno escravo da Cruz e da Virgem Maria

Um comentário:

Laiane das Graças disse...

Impossível conter as lágrimas!!! Obrigada, Santo Padre! Um Pai, um professor, um Mestre; Um gigante da teologia, do qual me tornei aluna e filha. Quanto ensinamentos, muitas vezes me senti sentada ao seu lado enquanto lia seus livros... Que honra! Mais acima de tudo um servo, um piedoso quanto a Liturgia, alguém que soube carregar a Cruz que lhe foi dada!! Obrigada, Obrigada, obrigada!!! "Somos a sua juventude Benedictus" Sempre!